Promete casar comigo? Somente comigo?
Sim, sim. Prometo! Nunca lhe deixarei. Será somente nós dois, a vida toda. Pra sempre!
Ela era jovem demais para ter ideia do quanto suas palavras valiam para ele.
Anos se passaram, depois de tudo: da distância que os separara; ela encontrou outro alguém. Mas ele foi fiel em sua promeça, e mesmo depois de anos voltou à sua procura. E então ele percebeu de forma cruel que ela havia simplesmente esquecido de tudo: de todos os momentos, carinhos e do amor que diziam ter um pelo outro.
Ela estava casada. Tinha uma casa bonita por sinal. Ela tinha um bom gosto. Janelas brancas com cortinas azuis claro, tom bebê. Devia ter filhos também, mas ele não decidiu bater, aquilo já era demais.
Ela abraçou o tal marido na varanda e ele ficou a observar do outro lado da calçada, esperando um sinal de recordação, ou então uma explicação.
Por que ela foi tão cruel? Ele se questionava o porque da vida ter os separado de tal maneira, e o porque ela o trocara.
Se ela o amasse de verdade o esperaria? Dúvida cruel. Desafio do amor? Uma prova de fidelidade ou de amor verdadeiro? Dúvida cruel.
Quando deu por si, ele estava a chorar. Nunca havia chorado por nenhuma outra sequer, talvez porque nunca houvesse outra. Ela foi o grande e único amor de sua vida. Pra sempre irei de amar, Isabella. Disse ele baixinho só pra si.
Um casal de namorados passeava pela calçada sorrindo e mortos de felicidade. Então ele lembrou-se dela. Tentou fechar os olhos e dizer à si mesmo: é um sonho. Mas um sonho?!, Que tipo de sonho? Um que você sonha que ela te troca, mas quando você acorda ela estará ali ao teu lado? Ou então o tipo de sonho que se imagina a existência de alguém que nem sequer existe? Seria talvez melhor assim, mas então ele iria se lamentar por sua ausência. Não iria querer sonhar jamais, pois ele queria ela, apenas ela. Ele queria ela ali, queria, ia, ia, ia... Passado. Ele quer! Quer agora!
Fechou seus olhos mais uma vez e quando os abriu sentiu a mão dela o tocar.
Estou sonhando? Disse ele ainda de olhos fechados. Diga que não, por favor.
Você voltou.
Era mesmo a voz dela, doce como uma maçã, com fragância de hortelã. Ele abriu os olhos encantado de poder vê-la, mas logo os fechou novamente bruscamente imaginando a cena de seu marido bem ali.
Casou-se?
Disse ele num tom de raiva e amargura. Traidora medilcre! Me traira.
Lógico que não, pois deixe de bobagem. Aquele que você viu era meu primo Thiago, ele está morando conosco agora. Te vi a me olhar bem aqui, então não me contentei em esperar que você batesse em minha porta. Precisava ver se era mesmo você que estava aqui, bem pertinho.
Ela tocou as mãos em teus ombros e sorriu contente por tê-lo bem ali como sempre quizera.
Estava pensando em você ontem a noite. Quando voltaste?
Ele abriu os olhos, só que desta vez eles permaneceram abertos olhando Bella com seus cabelos em cachinhos. Ela estava tão mudada! Tão moça. Linda que só. E ele ainda a amava tanto. Seu coração disparou ao vê-la tão próxima de teus lábios. ó amada minha, como te quero! Ele suspirara por um segundo.
Eu amo você, sabia? Cuspiu ela as palavras com tanta repulsa. Era o medo da recusa, do dito: não.
Amo você mais que minha vida, amada minha. Como eu te amo! Te amo mais que tudo, não mais que o universo pois ele ainda é pequeno. Cruzei o mundo por teu sorriso, cruzaria o universo por teu beijo.
Então fico sem palavras de narrar algo mais. Aliás, é necessário dizer algo? O amor não se explica, não há como narrá-lo, ele apenas acontece. Então deixe o amor que existe em ti se expandir. Pois eu amo amar você.
Sim, sim. Prometo! Nunca lhe deixarei. Será somente nós dois, a vida toda. Pra sempre!
Ela era jovem demais para ter ideia do quanto suas palavras valiam para ele.
Anos se passaram, depois de tudo: da distância que os separara; ela encontrou outro alguém. Mas ele foi fiel em sua promeça, e mesmo depois de anos voltou à sua procura. E então ele percebeu de forma cruel que ela havia simplesmente esquecido de tudo: de todos os momentos, carinhos e do amor que diziam ter um pelo outro.
Ela estava casada. Tinha uma casa bonita por sinal. Ela tinha um bom gosto. Janelas brancas com cortinas azuis claro, tom bebê. Devia ter filhos também, mas ele não decidiu bater, aquilo já era demais.
Ela abraçou o tal marido na varanda e ele ficou a observar do outro lado da calçada, esperando um sinal de recordação, ou então uma explicação.
Por que ela foi tão cruel? Ele se questionava o porque da vida ter os separado de tal maneira, e o porque ela o trocara.
Se ela o amasse de verdade o esperaria? Dúvida cruel. Desafio do amor? Uma prova de fidelidade ou de amor verdadeiro? Dúvida cruel.
Quando deu por si, ele estava a chorar. Nunca havia chorado por nenhuma outra sequer, talvez porque nunca houvesse outra. Ela foi o grande e único amor de sua vida. Pra sempre irei de amar, Isabella. Disse ele baixinho só pra si.
Um casal de namorados passeava pela calçada sorrindo e mortos de felicidade. Então ele lembrou-se dela. Tentou fechar os olhos e dizer à si mesmo: é um sonho. Mas um sonho?!, Que tipo de sonho? Um que você sonha que ela te troca, mas quando você acorda ela estará ali ao teu lado? Ou então o tipo de sonho que se imagina a existência de alguém que nem sequer existe? Seria talvez melhor assim, mas então ele iria se lamentar por sua ausência. Não iria querer sonhar jamais, pois ele queria ela, apenas ela. Ele queria ela ali, queria, ia, ia, ia... Passado. Ele quer! Quer agora!
Fechou seus olhos mais uma vez e quando os abriu sentiu a mão dela o tocar.
Estou sonhando? Disse ele ainda de olhos fechados. Diga que não, por favor.
Você voltou.
Era mesmo a voz dela, doce como uma maçã, com fragância de hortelã. Ele abriu os olhos encantado de poder vê-la, mas logo os fechou novamente bruscamente imaginando a cena de seu marido bem ali.
Casou-se?
Disse ele num tom de raiva e amargura. Traidora medilcre! Me traira.
Lógico que não, pois deixe de bobagem. Aquele que você viu era meu primo Thiago, ele está morando conosco agora. Te vi a me olhar bem aqui, então não me contentei em esperar que você batesse em minha porta. Precisava ver se era mesmo você que estava aqui, bem pertinho.
Ela tocou as mãos em teus ombros e sorriu contente por tê-lo bem ali como sempre quizera.
Estava pensando em você ontem a noite. Quando voltaste?
Ele abriu os olhos, só que desta vez eles permaneceram abertos olhando Bella com seus cabelos em cachinhos. Ela estava tão mudada! Tão moça. Linda que só. E ele ainda a amava tanto. Seu coração disparou ao vê-la tão próxima de teus lábios. ó amada minha, como te quero! Ele suspirara por um segundo.
Eu amo você, sabia? Cuspiu ela as palavras com tanta repulsa. Era o medo da recusa, do dito: não.
Amo você mais que minha vida, amada minha. Como eu te amo! Te amo mais que tudo, não mais que o universo pois ele ainda é pequeno. Cruzei o mundo por teu sorriso, cruzaria o universo por teu beijo.
Então fico sem palavras de narrar algo mais. Aliás, é necessário dizer algo? O amor não se explica, não há como narrá-lo, ele apenas acontece. Então deixe o amor que existe em ti se expandir. Pois eu amo amar você.
vi sua redação lah no Blorkutando e adorei, menina vc tem futuro
ResponderExcluirgostei msmo!!!!!
que lindo *-*
ResponderExcluirLindo, bem escrito. Eu aodrei! ^^
ResponderExcluirBeijos.
Aeee o amor eh Liindooooo
ResponderExcluir*----*
Amor é pra sentir não pra entender. beijos
ResponderExcluirVc escreve bem mesmo. Perdi meu talento pra narrar as coisas há muito tempo ;(, talvez por causa da falta de prática.
ResponderExcluirbjo
Lindo!!! Eu que sou uma seguidora fanática!! rs... Seus textos são incriveis!!
ResponderExcluirbeijos
Gabriela vc é linda.
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