As cartas estão espalhadas na sala
As roupas jogadas ainda na cama,
O silêncio abrigado em toda casa
E a dor aqui, em mim, faz drama.
O meu desejo evasivo ainda clama
a intensidade da esquecida chama
que todo dia trazia teu sapato a porta
e tuas roupas limpas pendidas à varanda.
Essa falta alcunha meu vazio de saudade
Que quando distraída, vem e me invade
Cobrando a presença em minha cama
do Codinome de quem não mais me ama.
Gabriela Marques
Hei, você sabe rimar muito bem, menina!
ResponderExcluirAchei o poema lindo, digno de uma grande poetisa e rico em realidade como as coisas qu tocam devem ser.
Muito bom, de verdade!
Descobrindo seu lado poeta.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirmuito bom, hein?! Confesso que adoro poemas, mas nunca tive o dom de rimar. Achei muito legal o seu blog, já sigo.
Saudade é uma coisa bonita, você não acha? É bonito e ao mesmo tempo insuprtável. Quem dera pudesse eu desvendar um dia a saudade, mas você a põe muito bem.
Gostaria de te convidar a visitar e/ou seguir meu blog, que é simples, mas é um pouco de cada parte de mim. Eu ficaria honrada com a sua presença, de verdade. Bem, te espero lá?
Grande abraço, sucesso!
Ana Pontes
http://asoleneanapontes.blogspot.com/
O vazio é construído pelas presenças.
ResponderExcluirTirou as palavras do meu coração!
ResponderExcluirbeijos, bom domingo!
Continue apostando na poesia, muito boa, assim como seus textos!
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