quarta-feira, 22 de maio de 2013

Solta o som, Hegel

Cansei da efemeridade das noites
da futilidade das roupas e cores,
dos copos, papos e corpos
Dos sorrisos de plástico,
assuntos estáticos...

Mãos abraçam um desconhecido corpanzil
As bocas se enlaçam num beijo verossímil...
Enquanto a noite rola à luz hegeliana
e o coração continua vazio.


Gabriela Omena
12/04






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