Minha inspiração

Eu poderia dizer que vinham de meus pensamentos, mas seria mais concreta em dizer que meus pensamentos não calam, eles vivem falando, me irritando, e eles simplesmente nunca ficam vazios, então quase sempre não me sinto inspirada completamente quando me baseio apenas neles. Preciso de música para meus ouvidos. Prefiro a música. Ela me acalma e ao mesmo tempo, sendo agitada ou não, me relaxa, e me faz refletir diversas coisas, por exemplo: O que a pessoa no momento em que escreveu aquela canção pensava?, sentia? Aonde ela estava? Talvez num jardim. Fica mais fácil se pensar num local calmo. E quando me questiono sobre a pessoa que criou a música eu esqueço completamente o que sou, da onde vim e o que eu poderei ser, então me torno outra, assim dizer, me sentindo alguém aqui guardado dentro de mim, no qual eu nunca vou relevar. Talvez seja por isto que me dou melhor escrevendo do que falando pessoalmente, não por 'fingir' e fantasiar ser outro alguém, mas sim, por me expressar de uma forma mais explendosa e diferente de meu ser, talvez de um jeito que eu não faria de me visse eu mesma, Gabriela, falando. Por isso quando digo algo pessoalmente é realmente verdadeiro, sou difícil de me expressar cara a cara, talvez porque não sei mentir.
Adoro jardins, meu preferido é escrever sobre amor num jardim florido. Pois amor dá ideia de vida nova, felicidade, natureza, etc. E isso é bom, me faz completa e feliz.
Jack Johson faz umas músicas bem inspirantes, dá pra se escrever muito sobre amor escutando Taylor Swfit.
Bom, é isso. Vou apertar o play aqui pro próximo post de amanhã.
Beijos.

• escutando: Me encontra - Charlie Brown •